Todas as fomes são iguais.
Todos os amores, iguais, iguais, iguais.
Iguais todos os rompimentos.
A morte é igualissíma.
Todas as ações, piedosas ou indiferentes, são iguais.
Contudo , o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou
coisa.
Ninguém é igual a ninguém.
Não é igual a nada.
Todo ser humano é um estranho ímpar.